Origem dos Deuses
Nós somos dualistas por natureza, reconhecemos distinção entre matéria e
mente, vemos a mente como um espírito que pode vagar fora do corpo
independentemente, já o monista vê a mente como a manifestação da matéria, com
isso dualista reconhecem que as pessoas com doenças mentais estão sendo
habitados por espíritos. O dualista tem a predisposição inata a personificar
objetos físicos inanimados, como cachoeiras, nuvens e tendemos a confundir uma
sobra com um ladrão do que um ladrão como uma sombra, uma falso positivo é uma
perda de tempo já um falso negativo é fatal.
A crença em divindades provavelmente vem da capacidade humana de
detectar as intenções das outras
pessoas. Somos muito bons nisso desde que surgimos, há 200 mil anos, e
precisamos ser mesmo, porque o Homo sapiens sempre levou a vida social mais
complicada do reino animal, sempre em comunidades cheias de intrigas,
fingimentos, traições. Saber o que se passa na cabeça do outro era questão de
sobrevivência - e até certo ponto ainda é.
E a melhor maneira de tentar se antecipar a um adversário nos jogos mentais do dia a dia é imaginar as intenções dele: "O que será que ele pensa que eu estou pensando?" Nosso cérebro é uma máquina de pôquer.
Pesquisadores como o antropólogo francês Pascal Boyer defendem que esse sistema de detecção de intenções pode acabar aplicado a coisas que não têm intenções de nenhum tipo - como a chuva, ou o sol. A ideia de que há espíritos de toda sorte da natureza seria, assim, um efeito colateral do nosso sistema de detecção de mentes, tão hiperativo.
Por esse ponto de vista, a espiritualidade faz parte dos nossos instintos. É quase tão natural acreditar em divindades quanto comer ou dormir.
Cada fenômeno da natureza, então, representava as intenções de alguma divindade. É como ainda acontece nas tribos de caçadores-coletores de hoje. Entre os índios tupis, os trovões são a raiva do deus Tupã.
E a melhor maneira de tentar se antecipar a um adversário nos jogos mentais do dia a dia é imaginar as intenções dele: "O que será que ele pensa que eu estou pensando?" Nosso cérebro é uma máquina de pôquer.
Pesquisadores como o antropólogo francês Pascal Boyer defendem que esse sistema de detecção de intenções pode acabar aplicado a coisas que não têm intenções de nenhum tipo - como a chuva, ou o sol. A ideia de que há espíritos de toda sorte da natureza seria, assim, um efeito colateral do nosso sistema de detecção de mentes, tão hiperativo.
Por esse ponto de vista, a espiritualidade faz parte dos nossos instintos. É quase tão natural acreditar em divindades quanto comer ou dormir.
Cada fenômeno da natureza, então, representava as intenções de alguma divindade. É como ainda acontece nas tribos de caçadores-coletores de hoje. Entre os índios tupis, os trovões são a raiva do deus Tupã.
Uma analogia interessante é a da mariposa, ela é uma espécie que é guiada
pelas luzes celestes com a lua e estrelas, essa capacidade foi embutida a ela
pela seleção natural como uma forma de sobrevivência, muitas vezes nós
percebemos que as mariposas sempre se guiam para o fogo das velas ou qualquer
iluminação artificial que era incomum antes e agora temos por conta da nossa
sociedade ter ficado mais complexa, isso se trata de um suicídio? Não! É apenas
um subproduto da capacidade dela de se guiar pelas luzes celestes naturais. O
mesmo se aplica para a religião, é um subproduto da nossa capacidade de detectar
intenções do nosso dualismo embutidas em nós pela evolução nos ajudando a
sobreviver. A criança tem a tendência natural à religião, as crianças são
programadas a obedecerem tudo o que os pais falam, sem questionar, que irá
ajudá-las na sua sobrevivência, As crianças são mais dualistas que os adultos,
elas tender a dar objetivos e intenções a tudo, logo com seu sistema de detecção
de intenções tão abrangente, hiperativo e sua vulnerabilidade a ensinamentos
dos pais, tendem a aderir ideias religiosas como um subproduto.
Os antigos viram como o sol os ajudavam nas plantações, para se aquecer, para dar claridade assim ajudando contra os predadores, logo colocando intenções ao sol, personificando como um deus já que trazia tantos benefícios e aproveitaram para suprir suas necessidades emocionais como medos, desejos, carência, esperança e valores pessoais.Eles catalogaram grupos celestiais que hoje chamamos de constelações, a cruz do zodíaco é uma das mais antigas imagens da humanidade, que representa o trajeto do sol, através das 12 maiores constelações no decorrer do ano. Personificaram as constelações através de mitos que envolviam os seus movimentos e relações.
A estrutura mitológica de Jesus cristo e outros deuses são completamente fundamentados na astrologia.
A estrela do ocidente é Sirius, a estrela mais brilhante e é alinhada com as três estrelas mais brilhante do cinturão de Órion, que eram chamadas naqueles tempos de três reis e hoje de três Marias, todos apontam para o nascer do sol no dia 25 de dezembro , neste dia ocorre o solstício de inverno, no dia 22 de dezembro ocorre o falecimento do sol, ele para de se movimentar para o sul durantes três dias, durante esses três dias de pausa ele se reside nas redondezas da constelação do cruzeiro do sul, e no dia 25 se move para o norte, assim tendo dias maiores, calor e primavera, ficou claro que podemos ver as semelhanças com a estória de Jesus Cristo.
Babilônico (Nemrod-Semiramis-Tammuz) e o egípcio (Osiris-Ísis-Hórus) que precederam, em muitos séculos, a Sacra Família cristã, Jesus-Maria-José.
Naquele tempo, já existia nessas terras uma civilização chamada Suméria, estabelecida na região da Mesopotâmia, hoje Iraque, formada entre os rios Tigre e Eufrates. Estima-se que a Suméria possa ter-se formado cerca de 6.000 anos a.C. e ela fez parte do Império Babilônico, que tanto influenciou as crenças do judaísmo e, por este, o cristianismo, assim como também veio a ocorrer com a civilização egípcia.
Alguns autores afirmam que a Suméria foi o berço original de grande parte do conhecimento ocidental que moldou a nossa existência e a nossa cultura. Para eles, a crença cristã num Filho de Deus e num Cordeiro de Deus morrendo para a remissão dos pecados da humanidade podia ser encontrada na Babilônia, na Suméria e no Egito. A ideia de um cordeiro morrendo para perdoar os pecados da humanidade também se origina da crença Suméria de que se um desses animais fosse sacrificado num altar os pecados das pessoas envolvidas no ritual seriam literalmente perdoados pelos deuses.
A história bíblica dos Jardins do Éden é espelhada na história muito anterior do Jardim de Edinnu, e mesmo a idéia do Sabbat judaico pode ser encontrada no dia de repouso Sumeriano, o Sabattu. Os judeus que foram mantidos no cativeiro da Babilônia levaram muitas dessas histórias consigo, de volta para a Palestina, quando foram libertados pelos persas. Elas encontraram seu caminho no Velho Testamento da Bíblia e daí passaram ao Novo Testamento Cristão. “Muitas idéias religiosas de hoje são meras imitações toscas e reciclagens de antigas crenças e histórias simbólicas da Suméria e hoje, quando seu sentido original se perdeu, aparecem distorcidas, sob uma avalanche de mitos e Invenções”
Segundo os antigos egípcios, o Deus (Sol) teria levado três dias para se recuperar de sua “morte“, em 21 ou 22 de dezembro. Nos Evangelhos, quantos dias se passaram entre a morte e a ressurreição de Jesus (Sol)? Três! O mesmo tempo que o filho do deus babilônico, Ninus-Tammuz, demorou para se reerguer da morte!
A tradição simbólica do horóscopo (astrologia) revela que Jesus foi crucificado na Páscoa certamente porque representa o equinócio da primavera (no Hemisfério Norte), quando o Sol entra no signo astrológico de Áries (o Carneiro), e o Sol triunfa sobre a escuridão! Jesus é uma mera representação do Sol pagão.
Não por acaso essa é a época em que, no Hemisfério Norte, a vida animal e vegetal se recompõem (é o tempo do renascimento), por haver nos dias mais claridade que escuridão
Lá no Egito, Hórus, filho de Osíris, nascido igualmente de um nascimento virginal de Ísis (Semiramis), também era o filho de deus. Sua história transcende às meras semelhanças acidentais, de praxe, com a trajetória de Jesus e, por isso, representa um grande incômodo para a exclusividade de certas tradições cristãs:
Jesus era a Luz do Mundo. Hórus era a Luz do Mundo.
Jesus afirmou ser o Caminho, a Verdade e a Vida. Hórus disse ser o Caminho, a Verdade e a Vida.
Jesus nasceu em Belém, o lugar do pão. Hórus nasceu em Annu, o lugar do pão.
Jesus era o Bom Pastor. Hórus era o Bom Pastor.
Sete pescadores embarcaram com Jesus. Sete pescadores embarcaram com Hórus.
Jesus era o cordeiro. Hórus era o cordeiro.
Jesus foi identificado com a cruz. Hórus foi identificado com a cruz.
Jesus foi batizado aos 30 anos. Hórus foi batizado aos 30 anos.
Jesus era filho de uma virgem, Maria. Hórus era filho de uma virgem, Ísis (Semiramis).
O nascimento de Jesus foi anunciado por uma estrela. O nascimento de Hórus foi anunciado por uma estrela.
Jesus foi o menino que pregou no Templo. Hórus foi o menino que pregou no Templo.
Jesus teve 12 discípulos. Hórus teve 12 discípulos.
Jesus era a Estrela da Manhã. Hórus era a Estrela da Manhã.
Jesus era o Cristo. Hórus era o Krst.
Jesus foi tentado por Satanás numa montanha. Hórus foi tentado numa montanha por Set.
“Ele nasceu de uma Virgem, pela Concepção Imaculada de um Espírito Santo. E isso confirmou uma antiga profecia. Quando nasceu, um tirano que estava no poder quis matá-lo. Seus pais tiveram que fugir em busca de segurança. Todas as crianças do sexo masculino, com menos de dois anos, foram mortas pelo tirano, que visava exterminar aquele menino. Anjos e pastores compareceram ao seu nascimento e ele ganhou de presente ouro, incenso e mirra. Ele foi saudado como o Salvador e levou uma vida de elevados padrões morais e de humildade. Operou milagres que incluíram desde a cura de doentes e o restauro da visão de cegos quanto o exorcismo de demônios e a ressurreição de mortos. Foi dado à morte numa cruz, entre dois ladrões. Ele desceu aos infernos e, ressurgindo dos mortos, subiu aos céus”.
Parece Jesus? Sim? Mas não é.
Esta é uma exata descrição da vida de Krishna, um deus salvador indiano, cultuado 1.200 anos antes do nascimento de Cristo!
Se quisermos encontrar um salvador que tenha morrido para que fossem perdoados todos os nossos pecados é só escolher um do mundo antigo.
Na história de Jesus é possível perceber-se constantes referências aos ciclos solares e aos simbolismos da astrologia e das escolas de mistérios. A coroa de espinhos de Jesus nada mais seria que uma tosca representação dos raios solares, exatamente como a coroa da Estátua da Liberdade ! As cruzes e os círculos desenhados sobre cabeças também identificam o Sol e têm papel intensamente simbólico na astrologia, podemos ver as relações com as 12 constelações e 12 apóstolos, morrem crucificados e ficam mortos por 3 dias, é o sol quando repousa na constelação cruzeiro do sul que tem a forma de uma cruz.
Leonardo da Vinci, usou desse mesmo simbolismo para pintar sua “Última Ceia”, exposta em Milão. Ele dividiu os 12 discípulos (os doze signos do Zodíaco) em quatro grupos de três com Jesus, o Sol, no meio deles.
Não só Jesus, Abraão, Moises e Noé também foram plagiados de culturas mais antigas, os sumérios escreveram a Epopéia de Gilgamesh. Essa história, protagonizada pelo semideus Gilgamesh, menciona uma enchente que devasta o mundo (e da qual algumas pessoas se salvam construindo um barco). Notou semelhanças com a Bíblia e seus textos sobre o dilúvio, a arca de Noé, o fato de Cristo ser humano e divino ao mesmo tempo? Não é mera coincidência. A bíblia era uma obra aberta, com influências de muitas culturas.
Já as Igrejas Cristãs, todas elas, são construídas no sentido leste-oeste, com os altares voltados para o leste. Isso simplesmente significa que os fiéis, sem exceção, e provavelmente sem nunca haverem percebido, oram sempre em direção e reverência ao Sol nascente (Jesus).
Jesus foi um homem com grande conhecimento e sabedoria. Diria mesmo que foi um Mestre. Digo ainda que Jesus não morreu na cruz, e sim com 84 anos num mosteiro, dando aulas para muitos que queriam levar conhecimento aos que não tinham. Digo mais ainda, Jesus já conhecia muito da natureza, e como extrair dela muitas soluções. Jesus frequentou bom colégio, terminando seu curso com 18 anos, e seguindo para outros mais adiantados. O que dizem na Bíblia foi arranjado por religiosos, e Jesus( que se chamava José) não tinha religião. Muito pouco de Jesus é conhecido pela humanidade...mas...assim caminha a humanidade.
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